Segundo o jornal australiano “The Australian” o cientista Yusen Zhou, que trabalhava para o exército chinês (PLA), entrou com um pedido de patente para uma vacina contra a C-19 bem antes da pandemia global ter sido declarada.

De acordo com esta nova revelação, Zhou, recebeu dinheiro do Instituto Nacional de Saúde (NIH) e apresentou uma patente para uma vacina contra o C-19 já no dia 24 de fevereiro de 2020.

O relatório revelou que a patente, depositada por ele, foi registrada apenas 5 semanas depois que a China reconheceu a transmissão do novo vírus de humano para humano.
O cientista morreu 3 meses após ter apresentado os documentos, em maio de 2020, de forma misteriosa.

Apesar do cientista Yusen Zhou ter sido um militar e cientista premiado e, um dos cientistas mais conceituados do seu País, sua morte passou completamente desapercebida pela mídia chinesa, não houve nenhuma homenagem, ele foi dado como “morto” em uma pequena nota da mídia chinesa somente no mês de julho e em uma publicação científica de dezembro do ano passado.

Zhou também colaborou estreitamente com o laboratório P4 de Wuhan, ao lado da famosa “batwoman” a virologista chinesa Shi Zhengli e especialistas americanos.
Com está nova informação, levanta as preocupações de que a vacina “sem nome” já estava sendo testada antes mesmo da pandemia C-19 se tornar pública.