A Marcha da Família pela Liberdade, neste sábado (15), também expôs a indignação dos brasileiros com o nome de Lula no páreo das eleições para 2022.

O ex-condenado recuperou direitos políticos através de manobra imoral conduzida pelo Supremo Tribunal Federal.

A demanda gerada pelo impasse é a militância pelo voto impresso auditável, afim evitar fraudes nas eleições.

“Para esse canalha foi dado o direito de concorrer. O que me parece é que se não tivermos o voto aditável, esse canalha, pela fraude, ganha as eleições. Nós não podemos admitir ter um sistema eleitoral que é passível de fraude. Tenho dito : se o nosso Congresso Nacional priorizar a PEC da Bia Kicis, nós teremos o voto impresso em 2022”, disse Bolsonaro.

A Câmara instalou esta semana uma comissão especial para discutir a proposta apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF), que obriga a impressão de votos em eleições, plebiscitos e referendos.