Cotidiano

Cintos afivelados e viseira para baixo

Pilotos, liguem os motores. Neste final de semana, a Fórmula 1 volta à tela da sua televisão. Com o GP da Bélgica, no mítico circuito de Spa-Francorchamps, a parte final do campeonato tem seu início.

  • Spa está no mundo da F1 desde o início da categoria, em 1950. Ele é o quarto circuito mais usado na história, atrás apenas de Monza, Mônaco e Silverstone.

Apesar da grife, ela está na corda bamba. Diante de uma série de mudanças que a categoria vem realizando, Spa não está garantida para os anos à frente. O contato com a F1 termina nesse ano, e nada foi feito para renová-lo.

Imprevisível. No ano passado, a corrida foi a menor da história da Fórmula 1. Com apenas uma volta dada, a chuva torrencial atrapalhou com que os carros pudessem ir à pista. Esse é um detalhe interessante sobre esse circuito histórico.

Vamos falar sobre a corrida? 

A maior. A pista belga é a mais longa do calendário, com cada volta tendo mais de 7km de distância. Por conta disso, ela é também a que terá menos voltas no ano, com apenas 44.

  • Foi realizada uma grande reforma na pista de 2021 para 2022, o que a fez mais segura e rápida. Pontos famosos como a curva Eau Rouge não foram modificados, mas os perigos de batidas fatais foram bastante reduzidos.

Alteração nos carros. As regras para diminuir os quiques excessivos dos carros — o porpoising — entram em vigor nesta corrida. Com isso, é possível que a Mercedes iguale a Ferrari e Red Bull em desempenho.

Características. Os carros usam pouca pressão aerodinâmica, dando mais possibilidades aos monopostos bons de reta. Além disso, é muito comum que só chova em uma parte do circuito, enquanto outras estão secas.

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