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Paraguai vai às urnas para eleger novo presidente

O voto no Paraguai é obrigatório e há multa para quem não comparecer às urnas. No entanto, muitos eleitores não se importam porque a sanção não é aplicada.

Os principais candidatos ao cargo são, Mario Abdo Benítez, apoiado pelo partido no poder, e o opositor Efraín Alegre.

Abdo se apresenta como o substituto do atual presidente, Horacio Cartes, enquanto Efraín aglutina o Partido Liberal e a esquerda da Frente Guasu, do ex-presidente Fernando Lugo (2008-2012).

Os votos dos 4 milhões de paraguaios que escolhem neste domingo (21) o novo presidente do país será manual. O Congresso do Paraguai vetou as urnas eletrônicas brasileiras que foram usadas em eleições anteriores. A alegação foi de que não são confiáveis porque podem ser burladas.

No sistema manual, os eleitores recebem seis boletins, um correspondente a cada cargo que precisa votar. Ao final do pleito, os mensários fazem a contagem dos votos, digitam os resultados e transmitem à Justiça Eleitoral. Embora a votação seja manual, a transmissão é eletrônica.

A votação será realizada das 8 às 17h. A Justiça Eleitoral estima que o nome do novo presidente paraguaio deve ser conhecido por volta das 20h locais (21 horas no Brasil).

O voto no Paraguai é obrigatório e há multa para quem não comparecer às urnas. No entanto, muitos eleitores não se importam porque a sanção não é aplicada.

 

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