Ré por corrupção é eleita presidente do PT

Gleisi é o fiel retrato de um partido decadente e perto do fim.
Segundo a matéria do UCHO.INFO, “Nunca antes na história deste país” a política alcançou tamanho nível de degradação. Nessa avalanche de corrupção, o PT lidera o ranking de legendas envolvidas em escândalos dos mais distintos matizes. A um passo de desaparecer da cena política nacional, o Partido dos Trabalhadores tem tentado de tudo para sobreviver. De discursos populistas e mentirosos a ações marcadas por desespero e dramatização, tudo vem sendo usado pelos “companheiros”.
Essa situação degradante materializou-se mais uma vez no 6º Congresso Nacional do PT, realizado em Brasília, que antes do seu encerramento elegeu a senadora Gleisi Helena Hoffmann para presidir a legenda. Ela substitui o enfadonho e dissimulado Rui Falcão, que no ápice do período mais corrupto da história brasileira comandou o partido que foi acertadamente comparado a uma organização criminosa.
Ré por corrupção em ação penal da Operação Lava-Jato que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), acusada por inúmeros delatores de ter recebido dinheiro de propina do Petrolão, com o nome na lista de propinas da Odebrecht sob a sugestiva alcunha de “Amante”, com os bens indisponíveis por determinação da Justiça e investigada por supostamente ter se beneficiado de esquema criminoso capitaneado pelo marido e que subtraiu mais de R$ 100 milhões de servidores federais e aposentados, Gleisi é o fiel retrato da decadência do partido que chegou ao Palácio do Planalto a reboque da promessa de moralizar a política.